A tal da matemática…

Que jornalista já não questionou a utilidade real das complexas fórmulas de Trigonometria que somos obrigados a aprender no colégio? Ou dos cálculos estequiométricos, das equações logarítimicas…  Que advogado já não se viu diante de uma nota baixa de matemática e não se perguntou porque precisaria aprender aquilo tudo? Se você não é engenheiro, físico ou matemático, é provavel que já tenha se visto em alguma situação parecida… e, assim como nossos queridos alunos Pacha e Vítia, já tenham elaborado mil e um discursos para dobrar a professora de matemática! Confira aqui alguns argumentos pra lá de convincentes:

Vítia: “Não fique ofendida, Helena Serguêievna, mas Pushkin era uma negação em matemática. E apesar disso, foi um gênio!”

Pacha: “(…) Helena Serguêievna, veja como é injusto. Eu, por exemplo, como futuro estudante de letras, não preciso de nota boa em matemática. Ridículo! Há três anos, eu estudo Dostoievski. Meus trabalhos foram aprovados em concursos, eu tenho certificados e agora, por causa de matemática, desculpe Helena Serguêievna, eu arrisco perder minha única chance.”

Será que uma nota baixa em matemática impediria o surgimento de um futuro Pushkin ou de um novo Dostoievski? Mas se por um lado Pushkin era uma negação em matemática, por outro Dostoievski cursou engenharia… E agora? Até que ponto a matemática é ou não importante para qualquer profissão? Dê a sua opinião! A professora Helena deve ou não ajudar nossos alunos?

Quer saber um pouco mais sobre Pushkin e Dostoeivski? Clique aqui e conheça esses dois gênios da literatura russa!